O ponto alto da agenda administrativa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ontem em Natal, foi a assinatura do decreto de concessão do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante. A obra, inciada há 12 anos, terá a construção do terminal de cargas e de passageiros feita pela iniciativa privada, que ganhará a concessão por 35 anos. "Marquem a data de hoje e vejam o que acontecerá no Estado daqui a dez anos. Vocês sabem o quanto esperaram esse aeroporto", comentou o presidente.
Ele ressaltou também a importância das Zonas de Processamento de Exportação (ZPE), assinadas para Macaíba e Assu e creditou a tentativa de travar a criação das ZPEs. "Os Estados mais desenvolvidos, que já têm indústrias, não queriam que fosse aprovada (a ZPE) para gente não trazer para o Nordeste a mesma chance que eles tiveram há 30 anos", disse o presidente Lula.
Lula pregou a igualdade entre as regiões e frisou que junto com o Aeroporto de São Gonçalo virão as indústrias de valor agregado. "O aeroporto é obra marcante para o Estado. Junto do aeroporto deverão vir muitas indústrias para produzir com alto valor agregado", completou o presidente Lula.
O presidente lembrou ainda que a solenidade do Centro de Convenções foi a última que ele participou no Rio Grande do Norte como presidente da República, já que no período eleitoral são proibidas inaugurações. "Descobrimos que é possível fazer as coisas. Hoje é meu último ato de inauguração de obra no RN. Quando os adversários criticarem, digam o que fizeram quando governaram. Vão ter que entender que governar é olhar também para parte pobre do país", completou Lula.
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