Quadro com os 15 municípios brasileiros que apresentam grande risco de surto de dengueFoi divulgado ontem (11) pelo Ministro da Saúde, José Gomes Temporão o resultado parcial do Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes Aegypti (LIRAa) no ano de 2010. O levantamento permite identificar onde estão concentrados os focos do mosquito causador da dengue em cada município.
Na edição 2010 do LIRAa foram selecionas 425 cidades brasileiras. No ano passado o número de cidades participantes do levantamento foi de 169. Do total de municípios selecionados para o levantamento neste ano, 300 já enviaram as informações ao Ministério da Saúde, outras 118 cidades estão com a fase de estudos em andamento e outros sete municípios decidiram não realizar o estudo.
De acordo com os números parciais do levantamento, dos 300 municípios em que foi concluído o estudo, 15 apresentam risco de surto de casos de dengue, Já em 123 municípios a situação é de alerta. Para ser considerado um município com risco de surto é necessário que mais de 3,9% dos imóveis pesquisados apresentem larvas do Aedes Aegypti, já para o município ser considerado em situação de alerta é necessário que o resultado do levantamento fique entre 1% e 3,9% dos imóveis com registros de infestação.
O Nordeste concentra o maior número de municípios em risco de surto. São 11 no total – cinco em Pernambuco, quatro no Rio Grande do Norte e dois na Bahia. A lista dos municípios em risco de surto é encabeçada pela cidade pernambucana de Afogados da Ingazeira que apresentou índice de 11,7% dos imóveis com registros de larvas. Na seqüência aparecem às cidades de Ceará-Mirim - RN (11,4%) e Bezerros – PE com 10,2%.
A divulgação do LIRAa 2010 é simultânea ao lançamento da Campanha Nacional de Combate à Dengue para reforçar o alerta que vem sendo feito pelo do Ministério da Saúde desde setembro, quando foi lançada a ferramenta Risco Dengue. A Campanha Nacional de Combate à Dengue de 2010 traz um novo olhar sobre a forma de lidar com a doença, com a qual o Brasil convive há 24 anos. Uma mensagem mais direta à população sobre a gravidade da dengue e sobre a necessidade de que cada pessoa elimine criadouros do mosquito em sua casa direciona as peças publicitárias impressas, na TV e no rádio.
Na edição 2010 do LIRAa foram selecionas 425 cidades brasileiras. No ano passado o número de cidades participantes do levantamento foi de 169. Do total de municípios selecionados para o levantamento neste ano, 300 já enviaram as informações ao Ministério da Saúde, outras 118 cidades estão com a fase de estudos em andamento e outros sete municípios decidiram não realizar o estudo.
De acordo com os números parciais do levantamento, dos 300 municípios em que foi concluído o estudo, 15 apresentam risco de surto de casos de dengue, Já em 123 municípios a situação é de alerta. Para ser considerado um município com risco de surto é necessário que mais de 3,9% dos imóveis pesquisados apresentem larvas do Aedes Aegypti, já para o município ser considerado em situação de alerta é necessário que o resultado do levantamento fique entre 1% e 3,9% dos imóveis com registros de infestação.
O Nordeste concentra o maior número de municípios em risco de surto. São 11 no total – cinco em Pernambuco, quatro no Rio Grande do Norte e dois na Bahia. A lista dos municípios em risco de surto é encabeçada pela cidade pernambucana de Afogados da Ingazeira que apresentou índice de 11,7% dos imóveis com registros de larvas. Na seqüência aparecem às cidades de Ceará-Mirim - RN (11,4%) e Bezerros – PE com 10,2%.
A divulgação do LIRAa 2010 é simultânea ao lançamento da Campanha Nacional de Combate à Dengue para reforçar o alerta que vem sendo feito pelo do Ministério da Saúde desde setembro, quando foi lançada a ferramenta Risco Dengue. A Campanha Nacional de Combate à Dengue de 2010 traz um novo olhar sobre a forma de lidar com a doença, com a qual o Brasil convive há 24 anos. Uma mensagem mais direta à população sobre a gravidade da dengue e sobre a necessidade de que cada pessoa elimine criadouros do mosquito em sua casa direciona as peças publicitárias impressas, na TV e no rádio.
Mais informações no site www.saude.gov.br
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